O gás liquefeito de petróleo (GLP) ou gás de cozinha pode sofrer corte no subsídio que é dado ao consumidor residencial, desde 2005. A Agência Nacional do Petróleo e Biocombustíveis (ANP) estuda mudanças na regulação desse mercado que também atende comércio e indústrias, sendo que estes não possuem subsídio na compra do insumo.
Desde aquele ano, a Petrobras é obrigada a vender GLP com dois preços diferentes: um para o produto envasado em botijões de 13 quilos, mais usado em residências, e outro para vasilhames maiores ou a granel, mais usado por comércio e indústrias. O objetivo da mudança há época era conter a inflação em um momento de alta nas cotações do petróleo.
Indústrias estimam que o gás industrial é 40% mais caro do que o produto vendido em botijões de 13 quilos, sendo que o segmento ainda arca com o custo de importação.
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Por Larissa de Menezes Baracho
Unidade de Comunicação do Sistema Indústria