“Não queremos nos meter na disputa política entre a atual Prefeita, a quem admiramos e respeitamos e o ex-prefeito de São Cristóvão, até porque apresentamos nosso Candidato, o Bispo do Gesso na disputa de outubro passado, mas a situação da Prefeitura em janeiro de 2013 é exatamente igual a situação em janeiro de 2012. O grave problema é a política de arrocho que o Governo do PT, no Brasil está impondo aos Municípios brasileiros. Isso sim é que o absurdo”. Revelou o Tesoureiro do PPS-SE, Marcos Aurélio.
O dirigente do Partido Popular Socialista reafirma a sua admiração pela disposição da Prefeita Rivanda Batalha (PSB), que está implantando um novo estilo em São Cristóvão, sendo presente nas questões do Município, “no entanto, a amiga Rivanda deverá refletir sobre essa situação que passa, não só São Cristóvão, mas a maioria dos municípios brasileiros para cobrar da Presidente Dilma Roussef que reveja imediatamente essa política de estrangulamento dos municípios brasileiros”. Diz o Tesoureiro do PPS.
O município de São Cristóvão, teve de saldo FPM em 2012, exatamente o que teve agora em 2013, R$ 0,00. “A União, de forma absurda, pega todo o saldo destinado aos Municípios, à título de uma dívida com o INSS. Dilma e o PT raspam o tacho dos municípios. Isso é uma aberração. Como é que os Prefeitos podem pagar os salários dos Servidores e as outras contas do Município. Não tem quem consiga administrar uma cidade com quase 100 mil habitantes e zero de FPM”. Indigna-se Marcos Aurélio.
Para o Tesoureiro os Prefeitos, Deputados estaduais e federais, os Senadores e o Governador de Sergipe deveriam aproveitar a visita da Presidente Dilma Roussef para cobrar uma revisão urgente nessa situação. “O PT sabe criar as bolsas disso, daquilo, agora tem até bolsa-teatro para fazer politicagem rasteira e populista, mas não se preocupa em Administrar o Brasil de forma séria, responsável. O que o PT está fazendo com os Prefeitos e até mesmo com os Governadores é uma esculhambação, mas, infelizmente, são poucos os Gestores que conseguem abrir essa discussão de forma clara e questionar esse modelo de Governar”, concluiu Marcos Aurélio.
Ascom/PPS