por Valter Lima, do Brasil 247
Comemorado como uma marca histórica do início da gestão do prefeito João Alves Filho (DEM) em Aracaju, a desativação dos principais lixões da Grande Aracaju – Santa Maria e Piabeta – teve que custo para a administração da capital? Agora, os resíduos produzidos pelos aracajuanos são levados para o aterro sanitário particular, de propriedade da Estre Ambiental, localizado em Rosário do Catete, mas até o momento não se sabe qual o custo mensal disto.
Em nota na coluna Periscópio, o Jornal da Cidade deste sábado (3) questiona isto. Abaixo a nota na íntegra:
Aterro
E a Prefeitura de Aracaju ainda não divulgou qual o valor do seu contrato com a Estre para a utilização do aterro sanitário no município de Rosário do Catete. Como ninguém sabe ao certo quanto está sendo gasto, as especulações pululam pela cidade. Uma pessoa com grande experiência em contratos com o poder público avalia que o que a prefeitura gastará nos próximos três anos daria para construir um aterro próprio – e não ficar dependendo eternamente do empreendimento privado.