O ex-prefeito de Aracaju, Almeida Lima, que também já exerceu mandatos de deputado estadual e federal, além de senador, anunciou na manhã desta terça-feira (25), com exclusividade aos jornalistas Paulo Sousa e Rosalvo Nogueira, que é pré-candidato a prefeito de Aracaju pelo Partido Verde (PV).
Ele confirmou sua filiação ao PV e explicou os motivos que o fizeram deixar o MDB de Jackson Barreto. Almeida, no entanto, não deixou de agradecer ao ex-governador por ter ocupado importantes cargos na gestão passada.
“Eu estou no PV sim. Eu deixei o MDB por que o partido está com os dois governos: estadual e municipal. E isso não foi meu ideal político. Mas nada a ver com Jackson. A minha relação com Jackson continua boa, claro. E sou grato a ele por ter sido secretário dele e presidente da Adema”, reconhece Almeida.
O ex-prefeito observa que chega ao PV para construir um novo projeto para Aracaju e que não faz parte dos seus planos assumir cargo de comando no partido.
“Estamos construindo um projeto com os companheiros do PV, com o presidente Reinaldo Nunes e todos os companheiros. E cheguei ao PV sem fazer nenhum pleito de comando de direção, nada disso. Eu cheguei e companheiros devem se filiar ao partido conjuntamente, mas para sermos militantes”, garante ele, revelando que se filiou ao partido para concorrer a Prefeitura de Aracaju no ano que vem.
“O PV, na nossa conversa, estabeleceu critérios objetivos e os objetivos se comungaram. Ou seja, há uma pretensão da nossa candidatura a prefeito? Não tenha a menor dúvida. Você já pode falar em pré-candidatura a prefeito? Sim. Evidente que nós temos todo esse tempo ai pela frente para poder construir esse projeto”, afirma o mais novo líder do PV.
Almeida Lima salienta que o projeto de candidatura do partido será construído com a participação da sociedade e comprometido com o interesse público.
“Não é um projeto que vai ser construído apenas pelo Partido Verde, mas nós temos que buscar a participação da sociedade para um projeto que seja diferente do que ai está ou diferente de outros que porventura surjam e que não sejam compatíveis exatamente com o interesse público”, conclui.
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Com informações do Hora News