A manhã desta quarta-feira, 12, foi movimentada na frente da sede da Secretaria de Estado da Educação (Seed) com a manifestação dos vigilantes das escolas que cobram um salário base da categoria. Na oportunidade, alguns membros se acorrentaram nas grades do órgão.
Cerca de 20 pessoas, entre elas também merendeiros, executores e auxiliares administrativos reivindicaram melhorias como a do salário atual que chega a ser menor que um mínimo tanto na base como líquido. De acordo com informações deles, desde o ano de 2012 não há reajuste e nem previsão para plano de carreira.
Entre os relatos dos presentes, detalhes das condições de trabalho como a falta de direito a periculosidade e insalubridade. Além das negociações que acontecem com o Sintrase, que segundo a Justiça do Trabalho em três decisões não representa esses funcionários.
Alex Azevedo, membro do Acorda Servidor, explicou que uma das prioridades é fazer com que o real sindicato o Sintreducase comece a funcionar realmente. “Não somos filiados a ele já que ele não funciona ativamente e não luta pelas nossas condições. Estamos agindo de maneira independente, atrás das negociações”, contou.
Para Alex, os atos estão surtindo efeito. “Realizamos um ato em dezembro que funcionou. Estamos pressionando para ter os nossos direitos”, destacou.
Na tarde desta quarta-feira acontece uma reunião dos envolvidos para definir novas estratégias e marcar novos atos. Participaram da ocasião os movimentos Acorda Servidor, Sindicato dos Trabalhadores da UFS e o Não Pago. Além do Sindicato do Vigilantes.
Siga o SE Notícias pelo Twitter e curta no Facebook
Do Jornal da Cidade Net