Oposição foram enfáticos em dizer que estão fazendo seu trabalho, questionando a atual gestão e a bancada de Situação sobre assuntos relacionados à administração municipal. De acordo com eles, o objetivo principal é manter um debate produtivo e respeitoso entre ambos os lados.
Durante a plenária, vereadores parabenizaram Amélia Passos pela conduta que vem tomando à frente da presidência da Casa. Da bancada de Situação, Leonardo Santos Neto (PRB), o “Lió de Núbia”, frisou a serenidade da mesa diretora da Casa em avaliar a administração do prefeito Vino Barreto após 90 dias de gestão.
Já a bancada de Oposição abordou sobre uma emenda que foi apresentada a Câmara em dezembro de 2016 e não entrou na pauta de votação. O Projeto de Lei (PL) aborda a Gestão Democrática e para os vereadores tem importância significativa para o funcionalismo público. “Esse projeto foi formulado pelo Sintese, que representa a categoria dos professores e discutido com a administração municipal, sendo que não houve qualquer mudança. Por isso, acredito que deveria ter tido mais atenção por parte da antiga mesa diretora da Casa”, opinou o 1º secretário da Casa, Elton Lima (PSC).
O líder da Oposição, Alexandro Araújo (PSC), afirmou que também estranhou o projeto ter sido engavetado. Para o “Professor Alex” o PL poderia muito bem ter entrado na pauta, já que chegou a Casa ainda a tempo de ser votado. “Ele foi enviado em 12 de dezembro. Poderia muito bem ter sido analisado e votado pelos membros que aqui estavam”, destacou.
O líder da Situação Wagner Quintela (PSB) afirmou que o projeto não entrou em pauta porque, no momento, os vereadores estavam focados no projeto que envolve o orçamento do município para o ano de 2017. O vereador explicou ainda que este tipo de projeto requer atenção exclusiva por parte do Legislativo e que devido a tal importância do outro, não poderia ser analisado rapidamente, sem os devidos cuidados.
Na noite ainda foi colada em pauta a votação do Projeto de Lei que concede o título de cidadão rosarense ao senhor José Vidal Montinho Abreu. A PL foi aprovada por sete votos a favor e um contra. Pela lei orgânica da Câmara, a presidência da Casa não vota.
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