A União Geral dos Trabalhadores em Sergipe (UGT/SE), em conjunto com a CUT (Central Única dos Trabalhadores), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central Sindical e Popular (Conlutas), Frente Brasil Popular e movimento sociais e populares, está em mobilização permanente para a greve geral, que ocorre na sexta-feira, 28, e vai parar o país.
A manifestação nacional tem como objetivo lutar contra as propostas do governo federal de reformas da Previdência e trabalhista, assim como a lei de terceirização, sancionada pelo presidente Michel Temer.
O presidente da UGT/SE, Ronildo Almeida, argumenta que, diante da tentativa do governo federal e dos patrões de tirar cada vez mais o direto dos trabalhadores, é fundamental que todos se somem à mobilização. “É necessária a força de toda a população mobilizada para barrar a retirada de direitos trabalhistas históricos e de avanços sociais conquistados nos últimos anos. Todos têm direito a uma vida digna e decente, e é por isso que lutamos. Dia 28 é greve geral. Vamos parar Sergipe e o Brasil”, defende o dirigente sindical.
Até agora 40 sindicatos sergipanos votaram a favor da greve geral no dia 28 de abril. Mas o dia de luta será construído com a representação de mais de cem organizações sindicais e sociais.
Em Sergipe, os protestos devem começar em plena madrugada. E ainda pela manhã, todas as lojas do Centro comercial serão fechadas. Às 14h está marcada a concentração na praça General Valadão, de onde a saíra uma grande caminhada de protesto pelas ruas do Centro de Aracaju.
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Da Assessoria de Comunicação/UGT