Nesta segunda-feira, 7, o Sindicato das Trabalhadoras e Trabalhadores Técnico-administrativos da Universidade Federal de Sergipe (UFS), levantou uma série de denúncias contra a Administração da Universidade.
Casa de ferreiro, espeto de pau. Referência nas ações de testagem e pesquisas acerca do avanço da Covid 19 em Sergipe, a UFS vem descumprindo o próprio Protocolo de Biossegurança instituição, formulado em julho de 2020 e reformulado em março de 2021.
Em nota, a Coordenação do Sintufs aponta irregularidades quanto ao encaminhamento do pessoal que testou positivo para Covid 19, o desrespeito às regras de distanciamento social, o descumprimento do revezamento para serviços essenciais e presenciais, dentre outros aspectos igualmente preocupantes.
“Nas últimas semanas houve testagem em massa dos terceirizados na UFS, com um alto número de trabalhadores e trabalhadoras testando positivamente. Apesar disso, as informações recebidas pelo Sintufs dão conta de que não houve orientação para que os mesmos buscassem uma unidade de saúde. Apenas uma comunicação oral para que ficassem 7 dias em casa e retornassem após este período, sem nenhuma nova testagem que comprovasse se ainda havia risco de contaminação dos colegas.”
De acordo com dados da Infraufs, cerca de 25% dos trabalhadoras e trabalhadores terceirizados em atividade presencial, o equivalente a cerca de 300 pessoas, já testou positivo para Covid 19 desde o início da pandemia. O sindicato exige mais informações sobre o controle – ou ausência deste – de pessoal que está em trabalho presencial.
“A UFS é uma das principais referências no estado de Sergipe no combate à COVID. É preciso, porém, que isso se estenda a toda a comunidade acadêmica, sem exceções.”
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Fonte: Sintufs