O superintendente do Dnit/SE, Ismael Silva Santos, fará no dia 19 de abril um ato simbólico para marcar a entrega da obra do KM 94, da BR 101, situado no Povoado Pai André, em Nossa Senhora do Socorro (SE). A conclusão dos serviços neste trecho é considerada uma grande conquista da atual gestão que tem como lema principal fazer do DNIT um órgão à serviço da sociedade.
A recuperação do KM 94 é considerada um feito vitorioso na gestão do superintendente Ismael Silva, sobretudo pelas dificuldades na realização da obra, que também foi alvo de críticas por parte dos veículos de comunicação, de diversas organizações sociais e do Fórum Empresarial de Sergipe, que usou um bolo de aniversário para registrar um ano desde o surgimento do problema.
“Foram muitas dificuldades para chegarmos nesse momento de grande satisfação que é a entrega dessa realização. Houve mudanças administrativas no seio da instituição que contrariaram interesses corporativos, cortes orçamentários constantes que dificultaram a nossa atuação, ação popular judicial sugerindo paralisação da obra, interferência com postes da Energisa que precisavam ser deslocados, fluxo de pagamento atrasado com relação à execução do trabalho devido à crise. Enfim, tudo para dar errado. Mas graças a Deus, a obra será entregue dentro do prazo do contrato, tornando-se assim uma marca indelével dessa gestão que veio para fazer um Dnit à serviço da sociedade”, detalha o superintendente.
A obra emergencial foi executada de forma célere e ímpar pela empresa sergipana F.M. LTDA, que cumpriu todos os itens e especificações do projeto. Com aspectos de tecnologia moderna, a obra foi motivo de pesquisas e visitas in loco por parte de professores e estudantes de engenharia. “É com muita alegria e com a sensação de cumprimento desta etapa, que fazemos este convite à sociedade sergipana”, finaliza Ismael Silva.
Detalhes da obra
A obra foi iniciada em setembro de 2015 e para que não houvesse a interrupção do tráfego de veículos, o DNIT/SE construiu uma pista adicional que serviu de desvio, permitindo o trânsito na região.
O DNIT/SE também precisou canalizar um córrego naquele trecho. O objetivo foi impedir uma nova erosão, já que este fator é considerado uma das prováveis causas do desabamento.
A obra é composta de uma berna de sustentação ao maciço, na qual foram utilizadas areia, brita e uma malha de aço chamada geogrália, que cumpre um papel estrutural. Também foram usadas várias camadas de argila e por fim, asfalto.
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SENotícias, com informações da Assessoria de Comunicação – DNIT/SE