O Tribunal Regional Eleitoral (TRE/SE) manteve a cassação do diploma do prefeito e do vice-prefeito do município de Poço Redondo (SE).
Na ação, o Ministério Público Eleitoral (MPE) afirma que, na campanha de 2016, o prefeito Ademilson Chagas Júnior, e o vice, Manoel Rodrigues da Silva, distribuíram combustível em troca de votos.
Durante as investigações, o MPE encontrou faturas de água e energia com o número dos títulos de eleitor das pessoas que seriam beneficiadas com os pagamentos.
Com a decisão desta quarta-feira (8), eles também continuam inelegíveis por oito anos. A decisão ainda cabe recurso.
Os gestores municipais não foram localizados para falar sobre o assunto.
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Com informações do G1 SE