Publieditorial
Como reflexo dos investimentos do Governo do Estado no empreendedorismo sergipano, mais uma vez, Sergipe foi o estado que apresentou o menor tempo médio de abertura de empresas ao final do segundo quadrimestre de 2023, com registro de sete horas para a finalização do processo. O tempo foi o mesmo registrado no quadrimestre anterior. Os dados são do Mapa de Empresas, ferramenta do Governo Federal que fornece indicadores relativos ao quantitativo de empresas registradas no país e ao tempo médio necessário para abertura de empresas.
Entre as capitais, o destaque também vai para a capital sergipana, Aracaju, que foi uma das mais ágeis na formalização de novas empresas, com tempo médio de apenas duas horas, ao lado de Goiânia/GO e Curitiba/PR.
O Mapa de Empresas também traz análises do movimento de registro de empresas (incluindo microempreendedores individuais – MEI) dos estados nos últimos 12 meses. Nesse quesito, Sergipe está com um saldo positivo de 11.640 empresas – 24.915 foram abertas e 13.275, fechadas. Na capital sergipana, um dos diferenciais é a resposta automática quanto à consulta de viabilidade, serviço implementado em 2020.
Ações realizadas
A solidez fiscal do Estado tem possibilitado a atração de investimentos, para que novas empresas pudessem ser instaladas em 2023. Além disso, houve a movimentação dos empreendedores que decidiram registrar suas atividades, saindo da informalidade, por meio de programas de incentivo do Governo de Sergipe.
A Junta Comercial de Sergipe (Jucese) também atuou dentro do estado, levando agilidade e facilitando o ingresso de empresários por meio do Portal Agiliza Sergipe, que oferece um registro eficiente, transparente e ágil. A interface de registro e de licenciamento empresarial em Sergipe disponibiliza todo o andamento para abertura de um negócio de forma online. Além disso, o sistema oferece a opção de registro automático, no qual o portal gera o próprio documento de constituição, autenticando o processo e gerando o número de CNPJ instantaneamente após a protocolização.
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Fonte: ascom/Jucese