São Cristóvão recebe a Brigada Estadual da Dengue

A Prefeitura de São Cristóvão, por meio da Secretaria de Saúde, informa que o Jardim Universitário está recebendo hoje, 03, a Brigada Estadual de Combate à Dengue.

Esta ação proporcionará uma ampliação das atividades de rotina de combate ao Aedes Aegypti desenvolvidas pelos agentes de combate a endemias do município, dando maior cobertura e celeridade nas inspeções dos imóveis neste momento crítico para a disseminação da dengue, zika e chikungunya.

A Prefeitura de São Cristóvão levou para o município a Brigada Estadual de Controle e Prevenção da Dengue, com o intuito de promover ações de controle e prevenção do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da Dengue, Chikungunya e Zika Vírus. (Foto: SMS)

A programação do mês de março de combate ao Aedes aegypti foi aberta nesta quinta-feira, dia 02, no Conjunto Luís Alves I e II e no Loteamento Madre Paulina no município de São Cristóvão. A Brigada Itinerante, força-tarefa do Governo do Estado gerenciada pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) por meio da Fundação Estadual de Saúde (Funesa), realiza ações de tratamento e eliminação de possíveis criadouros do mosquito transmissor da Dengue, Chikungunya e Zika Vírus.

“Os agentes de combate às endemias da Funesa visitam uma boa quantidade de imóveis nos municípios que passam. Em São Cristóvão, a Brigada realiza dois dias de ações, nesta quinta e sexta. Até o final deste mês de março, serão mais 11 municípios visitados”, informou o diretor geral da Funesa, Adriel Correia Alcântara.

Além das atividades relacionadas ao combate direto ao mosquito, os agentes também levam informações e orientações à população. Nas casas, o trabalho de conscientização é feito diariamente. Já nas escolas, os brigadistas conversam com professores, servidores e alunos. Apenas no ano passado, foram quase 18 mil ações educacionais realizadas nas unidades escolares da rede pública do Estado de Sergipe.

“A principal arma de combate é a limpeza aliada à prevenção. Se cada pessoa se tornar um vigilante da casa e da comunidade, será mais fácil vencer essa batalha. 82% das larvas estão em reservatórios de água residenciais. Todo cuidado é pouco. Reforçamos para que cada munícipe receba o agente em casa e contribua com os trabalhos”, destaca Sidney Sá, gerente do Núcleo de Endemias da Secretaria de Estado da Saúde.