Professores de 42 municípios ainda sofrem com o não pagamento seja do salário de dezembro, de parcela do décimo terceiro ou de gratificações previstas nos planos de carreira. Destes, o SINTESE avançou nas negociações para o pagamento em quinze municípios. Mas, na maioria não há perspectiva do poder público de como e quando o passivo será pago.
Em alguns casos faltam pagamento em mais de um mês como é o caso de Carira (novembro e dezembro), Aquidabã (novembro e dezembro) e Santana do São Francisco (setembro, dezembro)
Considerando a situação, o SINTESE enviou ofício ao procurador geral de Justiça da Coordenadoria Geral do Ministério Público, Rodomarques Nascimento para que, mais uma vez, intervenha através das promotorias de justiça para que o processo de negociação seja iniciado e os professores possam receber ao que têm direito.
O salário é um direito básico e essencial à sobrevivência e manutenção da dignidade de qualquer trabalhador, o atraso vem causando prejuízos não somente a pessoa de cada profissional, mas também a suas famílias.
Municípios que já foram feitas negociações
Pinhão, Ribeirópolis, Moita Bonita, Cumbe, Nossa Senhora Aparecida, Canhoba, Cedro de São João, Japoatã, Lagarto, Riachão do Dantas, Divina Pastora, Pirambu, Santo Amaro das Brotas e Tomar do Geru.
Municípios onde ainda não foram abertas/concluídas às negociações
Carira, Itabaiana, Pedra Mole, Campo do Brito, Malhador, São Domingos, Porto da Folha, Gararu, Feira Nova, Monte Alegre, Graccho Cardoso, Aquidabã, Malhada dos Bois, São Francisco, Telha, Muribeca, Ilha das Flores, Neópolis, Pacatuba, Santana do São Francisco, Poço Verde, Salgado, São Cristóvão, Umbaúba, Santa Luzia do Itanhi, Indiaroba, Capela, Maruim e General Maynard.
Ascom/Sintese