Se a posição política de uma pessoa é pré-requisito para você na hora da paquera, a tecnologia tem a solução. As redes sociais e manchetes de portais de todo país repercutiram a ideia da professora Elika Takimoto e da advogada Maria Goretti Nagime, que anunciaram a criação do Ptinder: aplicativo parecido com tradicional Tinder, porém voltado para união de pessoas de esquerda. O aplicativo está em fase de criação e segundo as idealizadoras, será testado no Instagram e posteriormente disponibilizado aos usuários.
Por meio do twitter, Elika compartilhou a ideia. “Para as esquerdo-pessoas que solteiras ou em um relacionamento aberto ou confuso, saibam que eu e @mariagretnagime fizemos uma plataforma p facilitar o amor entre os homens, entre as mulheres e entre homens e mulheres. PT-inder. Porque o nosso coração é vermelho. Nos aguarde”, diz o post.Com a repercussão, Elika fez um novo comentário. “Aqui não damos match e sim marx. Não procuramos pela metade da laranja porque isso é coisa do Queiroz. Aqui buscamos a metade da nossa estrela. Vamos promover encontros, festas e shows”. E ainda rebateu às críticas. “Gente, se não gostou da ideia do PTinder, só criar o Ciro-tinder, o Tábata-tinder, o gado-tinder, o bozo-tinder, o isentão-tinder, o terraplanista-tinder… Vão se amar também e parem de encher nosso saco porque aqui vamos dar muito marx”.
Ela acrescenta que uma equipe será formada para adiantar os trabalhos. “Aviso a todas as pessoas q o PTinder não será só para quem quer sexo. Será um aplicativo que promoverá encontros para novas amizades em bares, restaurantes, praias, botequins, livrarias, lajes, ocupações e manifestações. Casados, bem resolvidos e confusos poderão participar sim”, avisou.
por Verlane Estácio, do portal Infonet
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