No período de 07 a 11 de janeiro, os trabalhadores catadores de laranja beneficiários do Programa Mão Amiga vão receber o pagamento da primeira parcela do benefício, no valor de R$ 190.
Os R$ 818.140 referentes ao pagamento dos 4.306 beneficiários atendidos pelo programa foram creditados pelo Governo de Sergipe, por meio da Secretaria de Estado da Mulher, Inclusão, Assistência Social, do Trabalho e dos Direitos Humanos (Seidh), e poderão ser sacados nas agências do Banese.
A cada edição do programa, quatro parcelas no valor de R$ 190 são pagas aos beneficiários durante os meses da entressafra do cultivo. O pagamento que se inicia esta semana representa a primeira parcela desta edição do programa, que beneficia trabalhadores de 14 municípios da citricultura: Arauá, Boquim, Cristinápolis, Estância, Indiaroba, Itabaianinha, Itaporanga, Lagarto, Pedrinhas, Riachão do Dantas, Salgado, Santa Luzia do Itanhy, Tomar do Geru e Umbaúba.
Na quinta-feira (7) o pagamento será realizado no Centro de Qualificação do Professor de Arauá; na Secretaria Municipal de Ação Social de Pedrinhas; e na Emdagro dos municípios de Lagarto e Riachão do Dantas. Já na sexta-feira, dia 08, o pagamento chegará à Emdagro de Boquim, à Secretaria de Ação Social de Itabaianinha; e ao Sindicato dos Trabalhadores de Umbaúba. Na segunda-feira, dia 11, o pagamento acontece nos Sindicatos dos Trabalhadores Rurais de Santa Luzia do Itanhy, Cristinápolis e Tomar do Geru; bem como na Casa dos Jovens do município de Salgado.
De acordo com a diretora do Departamento de Inclusão Produtiva da Seidh e coordenadora do Programa Mão Amiga, Heleonora Cerqueira da Graça, a partir da segunda parcela, os trabalhadores de todos os municípios atendidos pelo programa poderão fazer o saque diretamente nas agências do Banese. “Nessa época, todos eles já estarão de posse dos seus cartões, inclusive os que entraram agora, que estão recebendo agora no pagamento da primeira parcela. Assim eles poderão sacar seu benefício no próprio banco”, detalhou.
Ainda segundo ela, todo trabalhador que recebe o benefício deve, como contrapartida, participar de um seminário de capacitação. “O trabalhador tem que comparecer, sob pena de ter a última parcela do benefício suspensa. Nesse seminário, a gente traz a abordagem de temáticas que têm a ver com a cultura agrícola deles, mas também traremos temáticas transversais. Como a Seidh hoje vai além da Inclusão e Assistência, englobando também Direitos Humanos, Juventude, Mulher, Trabalho, iremos inserir essas temáticas no seminário também”, completou a coordenadora do programa.
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Fonte: Portal G1 SE.