Em Sergipe já são mais de mil obras paralisadas, a maioria com recursos federais investidos, e a atuação do Tribunal de Contas do Estado (TCE/SE) poderá contribuir para reverter esse cenário. Este foi o enfoque da reunião ocorrida na manhã desta segunda-feira, 22, no gabinete do conselheiro-presidente Ulices Andrade, durante visita dos dirigentes da Associação Sergipana de Obras Públicas e Privadas (Aseopp).
“Trouxemos propostas que visam, acima de tudo, fazer com que as obras possam ser executadas por um preço justo, que tenham prazo de entrega e que possa ser exigida garantia de qualidade”, afirmou na ocasião o empresário Luciano Barreto, presidente da Aseopp, lamentando o que chama de “um cemitério de mais de mil obras inacabadas”.
Conforme o conselheiro Ulices Andrade, o encontro foi produtivo e o contexto detalhado pelos membros da Aseopp será apresentado e debatido junto ao colegiado para que o trabalho fiscalizatório do TCE possa colaborar com a qualidade das obras executadas em Sergipe.
Na reunião estiveram presentes ainda o vice-presidente do TCE, conselheiro Carlos Alberto Sobral, e as conselheiras Susana Azevedo e Angélica Guimarães.
Da Diretoria de Comunicação/TCE