Texto e fotos de Delmanira Brito/Visite Dores
Na manhã de sábado, 23, três homens foram presos, acusados de tentar clonar cartões de clientes de uma agência da Caixa Econômica Federal, localizada no centro da cidade de Nossa Senhora das Dores, SE.
A polícia da DPM/Dores, que recebeu denúncias da ação quando a mesma estava acontecendo, chegaram na agência há tempo de pegar dois homens em flagrante.
A prisão foi efetuada numa ação conjunta dos policiais militares, sargento Ronalço, sargento Jesuino, os Cabos Miguel e Alberto juntamente com o policial Civil Claudivan, que prenderam em flagrante José Thiago Santos (28 anos), natural de Alagoas e Douglas da Silva Theatetta (32 anos), natural de São Paulo.
Os dois homens que estavam colocando uma peça conhecida como “chupa cabra” no caixa eletrônico para clonar cartões dos clientes, não reagiram á prisão, e nem estavam armados, os mesmos denunciaram um terceiro homem que estava dormindo em uma pousada, os policiais se dirigiram até o endereço citado e ao chegar no local prenderam Guilherme Gomes Albuquerque(23 anos), natural de Alagoas, que também não reagiu a prisão e não estava armado.
Segundo informações do sargento Ronalço, os homens confessaram que instalaram o aparelho de clonagem em uma das máquinas por volta das 3:30h da manhã e voltaram para retirá-los, com as informações coletadas de cartões de usuários, por volta das 6:30h, o aparelho envia informações para dois celulares que estão em poder de um homem que se chama “Alemão” e que estar em São Paulo.
Os três homens também confessaram já ter realizado esse tipo de crime em outros estados, como São Paulo, Alagoas e Sergipe.
Na mesma ação policial, foi apreendido um carro Fiat Siena de cor cinza de placa policial EGH-8718 / São Paulo-SP, que estava em poder dos três homens presos, eles disseram a polícia que moravam em São Paulo.
Ainda pela manhã deste sábado, 23, os presos foram conduzido em duas viaturas da DPM/Dores para a sede da polícia Federal em Aracaju, onde o delegado de plantão já os aguardavam para lavrar o flagrante, por se tratar de crime contra um órgão federal.