DECEPÇÃO: é o que sinto neste momento, estou tentando batizar a minha filha de 1 ano na igreja católica, seguindo assim os princípios religiosos de toda família.
Como resido no bairro Loiola não posso realizar o batizado na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade, para isso séria necessário uma autorização do Padre Vicente pároco da paróquia do Loiola, ao procura-lo para solicitar essa autorização, estávamos eu, minha esposa e a minha filha no colo, fomos até a igreja e no encerramento da missa desta noite nos dirigimos até o padre para tratar do assunto, o referido sacerdote nos tratou com indiferença, ignorância, falta de bom senso e de boa vontade.
O padre nos destratou no meio de todo mundo, falando alto e dizendo que não iria dar a autorização, pedir motivo e ele disse que no ultimo domingo teve batizados as 10 da manhã e nos não fomos por que não quisemos, expliquei ao “Santo” Padre Vicente que no Domingo trabalhei o dia inteiro e que empregado não se domina, ele ai sugeriu que então a menina fosse batizada sem a minha presença, a partir daí deixo para que cada um tire suas próprias conclusões.
Depois de muito ouvir do padre que falava em tom agressivo e de ignorância, disse que ele estava sendo ignorante e com má vontade. O problema é que mesmo que quiséssemos que o batizado fosse realizado na Igreja do Padre Vicente não seria possível para este sábado e nem Domingo, pois nos referidos dias não haverá batizado e mesmo assim, sem ter batizado este fim de semana na sua Igreja ele não autorizou que realizássemos na Igreja matriz. Padrinhos de fora convidados, alguns amigos e familiares, tudo organizado para realizarmos o batizado no Domingo, mas infelizmente por capricho do Padre Vicente não será possível, e sinceramente depois do modo em que eu e minha família fomos tratados não quero mais que minha filha seja batizada por ele.
Muitos já tinham mim falado da estupidez deste Padre, mas eu não esperava tanto, mesmo depois de ter celebrado a Santa Missa saiu da Igreja com o coração de pedra a ponto de ter nos tratado de tal maneira, desrespeitando principalmente a minha filha que estava no meu braço.