Jornal da Cidade/Brasil 247 – O deputado federal Mendonça Prado (DEM) voltou a denunciar uma suposta perseguição promovida pelos irmãos Eduardo e Edivan Amorim, candidatos ao governo e a deputado estadual, respectivamente, nas eleições deste ano.
“Estou sendo perseguido pela coligação liderada pelos irmãos Amorim. O chefe Edivan Amorim deu ordens ao jornalista Carlos Batalha, dono da produtora que faz os programas da coligação, para não veicular na TV e no rádio o meu programa eleitoral”, denunciou Mendonça, que mantém posição contrária a decisão do seu agrupamento em apoiá-los.
No entender de Prado, que tem feito campanha isolado do grupo, comandado pelo prefeito João Alves Filho (DEM) – de quem é genro – o objetivo da iniciativa é prejudicar a sua campanha e enfraquece-lo politicamente.
“Na verdade, eles querem instituir uma ditadura neste estado, calando os seus oponentes e suprimindo as liberdades de expressão e de pensamento. Querem me derrotar de qualquer jeito, porque sou o único político que tem coragem de enfrentá-los e dizer o que eles verdadeiramente são”, declarou o democrata, ressaltando que “estejam certos que Mendonça Prado não se vende e não se rende, e continuará firme na luta por um país melhor”.
Em conversa com a reportagem do JORNAL DA CIDADE, o jornalista Carlos Batalha esclareceu que não é o dono da produtora de vídeo citada por Mendonça Prado. A empresa pertence aos filhos dele e foi contratada pela coligação para realizar a gravação dos vídeos dos candidatos proporcionais.
Batalha deixou claro a determinação é que todos os candidatos peçam o voto para governador e senador. “Além de Mendonça, outros nomes não apareceram no horário eleitoral, pelo mesmo motivo: capitão Samuel, Valmir da Madeireira e Goretti Reis são alguns exemplos”, explicou.
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