Confessando que só passou efetivamente a fazer política depois que ouviu do hoje governador, Jackson Barreto (PMDB), em 2011, que precisava avaliar porque, embora bem votado, não conseguia uma votação equivalente ao tamanho de sua audiência no rádio, Gilmar diz que “lealdade deve ser respondida com lealdade”.
O suplente de deputado estadual, com 19.750 votos, teve, em 2010, votação maior do que obtiveram três deputados eleitos.
Gilmar lembra que não permaneceu na Assembleia Legislativa, logo depois da reeleição da Mesa Diretora, porque preferiu ficar onde está. Na época, o governador Marcelo Déda manifestou sua vontade de que Gilmar permanecesse na Assembleia, sem precisar mudar de emissora de rádio.
O radialista lembra as propostas que recebeu, todas legítimas, mas que preferiu continuar onde está.
Gilmar não esconde sua indignação quando ouve falar sobre formação de chapão e chapinha na eleição para deputado estadual: “CHAPÃO É TRAIÇÃO, DESLEALDADE”.
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Da Redação NE Notícias