Nesta quinta-feira, 20, acontece no Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças da Polícia Militar de Sergipe (CFAP), das 08h às 17h, mais uma etapa da campanha “Todos por Rômulo”.
A ação visa ampliar o número de candidatos inscritos no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome), além de colaborar na busca de um doador compatível com o soldado PM Rômulo dos Santos Oliveira, diagnosticado com Leucemia Linfóide Aguda em janeiro deste ano.
A campanha conta com o apoio de diversas instituições parceiras, entre elas, o Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose), que estará com equipes no local realizando o cadastro e coleta de sangue dos doadores.
Fontes que estarão à disposição no local:
• Cabo Lucivania, Soldado Carvalho Neto e tenente Fabíola- integrantes da comissão Aracaju responsável pela promoção da campanha.
• Rozeli – assistente social responsável pelo cadastro de voluntários do Hemose.
• Equipe médica do HPM que também estará no local, dando apoio à campanha.
Abaixo seguem dicas de como se tornar doador de medula óssea
COMO SER UM DOADOR DE MEDULA
✔O único pré requisito é ser maior de 18 anos.
✔O cadastro pode ser feito no hemose ou em algum ponto itinerante de coleta.
✔É necessário um documento com foto.
✔O voluntário preenche um cadastro com dados pessoais como endereço. .telefone (lembre sempre de manter esses dados atualizados indo ao hemose ou pelo portal no site do redome).
✔Em seguida são coletados 4 ml de sangue , como para um exame de sangue comum.
✔Este sangue é testado e os dados seguem para o cadastro nacional de doadores, onde diariamente passa por testes d compatibilidade com pessoas que necessitam da doação.
✔Caso você seja compatível com alguém será encaminhado para doação, após uma série de exames.
✔Para a doação a medula é retirada da região do quadril ou do ombro ( não é retirado da coluna como muitos acreditam).
✔O doador recebe anestesia geral durante o procedimento e permanece em observação por 24 hrs.
✔A medula retirada é totalmente reconstituída em até 15 dias e o doador pode levar uma vida normal.
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por Priscila Mello