A Academia Gloriense de Letras- AGL realizou na noite desta quinta-feira, 01, a ‘Noite Cabo-Verdiana’. O evento teve como objetivo apresentar um pouco da história, música, literatura, cores e sons da República de Cabo Verde, um país fascinante, rico em cultura e embelezado por sua gente: afáveis, alegres e lutadoras.
Os acadêmicos da AGL, professores e estudantes da Universidade Federal de Sergipe-UFS, entre outros integrantes da comitiva sergipana que foram a Cabo Verde, apresentaram alguns relatos e a experiência em terras africanas.
“É um prazer apresentar para os acadêmicos da Academia Gloriense de Letras que não puderam viajar conosco e para os cidadãos glorienses um pouco da cultura, criatividade, música, sons, cores, literatura e poesia dos carbo-verdianos. Apresentar através das fotografias, objetos, esculturas e tecidos um pouco da alegria, do otimismo e a resiliência com que enfrentam a vida”, ressaltou o presidente da AGL Lucas Lamonier.
Durante o evento ocorreu o lançamento de duas obras: A Antologia “Literatura entre irmãos: Brasil e Cabo Verde”, que reúne poemas, contos, crônicas, artigos e ensaios de escritores sergipanos e cabo-verdianos. E o livro “Fio de tensão”, da escritora e acadêmica, Christina Bielinski Ramalho.
Ações da AGL em Cabo Verde
O pais é composto por dez ilhas: Santo Antão, São Vicente, Santa Luzia, São Nicolau, Sal, Boa Vista, Maio, Santiago, Fogo e Brava. “Cabo Verde, um país, dez destinos”.
Em Praia, na Ilha de Santiago, a Academia Gloriense de Letras (AGL) realizou cerimônia de posse de mais um membro correspondente. O evento aconteceu na Academia Cabo-Verdiana de Letras (ACL) e deu posse a Vera Duarte Pina, que passou a ocupar a cadeira de nº 07, cujo patrono é Jorge Vera-Cruz Barbosa. O Presidente da República, Jorge Carlos Fonseca, participou deste momento festivo.
Ao Sul da Ilha, há a cidade de Tarrafal. Um trajeto marcado por montanhas, vegetação tropical seca, plantações de cebola e batata e mulheres de roupa e alma colorida. Nesta cidade a AGL realizou na Escola Secundária de Chão Bom, a inauguração do ‘Cantinho da Língua Portuguesa’, onde foram doados livros de autores brasileiros, sergipanos e principalmente glorienses.
A Comitiva experimentou a cachupa (prato típico que leva feijão, milho e diferentes tipos de carnes e/ou peixes) e beberam um copo de grogue (bebida alcoólica feita a partir da cana-de-açúcar). Realizaram uma visita à Cidade Velha, com suas ‘vetustas de pedras’ a simbolizar o patrimônio (crioulo e da Humanidade). À noite, em Praia, visitaram e puderam ouvir a tradição no Quintal da Música.
Por Academia Gloriense de Letras