A única dor de cabeça ligada a sexo que eu conhecia era aquela usada para driblar o marido empolgadão, virar para o lado e apagar o abajur (beijo, amor!). Quem nunca? Ontem, descobri que existem mais de 250 tipos de dor de cabeça e que uma em cada cem pessoas sofre com a cefaléia do orgasmo. Isso representa cerca de dois milhões de brasileiros!
Em entrevista ao Sexpedia, o neurologista Abouch Krymchantowiski (soletrar o nome dele já me faz querer uma aspirina) explicou as características dessa doença que “destrói a vida sexual dos pacientes”. Durante a transa, segundos antes de atingir o ápice da excitação, a pessoa sente uma dor fortíssima, explosiva e difusa – ela não se concetra em uma região só, como a nuca, mas em todo o crânio. E ali, na melhor parte do bem-bom, o incômodo é tanto que o ato precisa ser interrompido. Em poucos minutos, a dor passa. Se insistir no orgasmo, pode ficar 48h com a cabeça latejando (a de cima, que fique claro).
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