O ex-secretário da saúde Rogério Carvalho foi condenado em um processo por atos de improbidade administrativa e teve os direitos políticos suspensos por oito anos.
Na sentença proferida pelo juiz João Hora Neto, Rogério Carvalho também foi condenado a pagar multa no valor de R$ 200 mil.
O processo está relacionado a uma ação civil movida pelo Ministério Público Estadual (MPE), a qual teve por base procedimento administrativo instaurado pela promotoria especializada.
A apuração constatou irregularidades existentes nos procedimentos licitatórios e afins realizados pela Secretaria da Saúde do Estado à época sob a gestão do então secretário de saúde, Rogério Carvalho.
Outro lado
A nossa produção falou com a assessoria de comunicação do ex-secretário e a informação é que ele vai recorrer da decisão.
O presidente regional do Partido dos Trabalhos, Rogério Carvalho, disse ontem que vai recorrer da decisão do juiz João Hora Neto, que o condenou em um processo de improbidade administrativa e teve seus direitos políticos suspensos por oito ano. Rogério também foi condenado a pagar uma multa de 200 mil reais.
O processo está relacionado a uma ação civil movida pelo Ministério Público Estadual (MPE), a qual teve por base procedimento administrativo instaurado pela promotoria especializada.
Roberto Carvalho explicou que logo após assumir a Secretaria da Saúde fez um contrato emergencial sem licitação, para manutenção de setores da Saúde que precisavam de urgência para atendimento de pessoas em centros de saúde e até maternidades: “ou cuidava das pessoas ou as deixaria abandonadas”.
Uma das testemunhas arroladas no processo, segundo revelou o ex-secretário da Saúde Rogério Carvalho, disse que se não fosse feito o contrato de manutenção emergencial, pelo menos 42 crianças poderia ter falecido. Para Rogério, não houve danos ao erário e estranhou porque a decisão foi tomada exatamente em um momento político, o que dá a impressão que “tem cunho eleitoral”.
Rogério Carvalho disse, ainda, que é muito difícil exercer atividade política neste país.
O processo está relacionado a uma ação civil movida pelo Ministério Público Estadual (MPE), a qual teve por base procedimento administrativo instaurado pela promotoria especializada.
A apuração constatou irregularidades existentes nos procedimentos licitatórios e afins realizados pela Secretaria da Saúde do Estado à época sob a gestão do então secretário de saúde, Rogério Carvalho. (Com informações do G1 SE e Fax Aju)
Acompanhe também o SE Notícias no Twitter, Facebook e no Instagram