Por Cássia Santana*
O feirante Márcio José dos Santos, 24, foi assassinado a tiros na manhã deste domingo, 28, no povoado Tijuquinha, no município de São Cristóvão. Márcio vendia bananas na feira livre da localidade, era bastante conhecido e tinha clientela cativa. Ninguém compreende a motivação do crime. De acordo com informações da delegada Maria Zunária de Oliveira, as pessoas que assistiram ao crime nada falam a respeito do assassinato.
Os moradores da rua onde o crime foi praticado também silenciam. “Eu não vi nada. Estava dentro de casa e ouvi o barulho, até pensei que era uma moto batendo nas bancas, mas quando cheguei não acreditei que era tiro, ele já estava caído, morto”, relata uma moradora que prefere o anonimato. “Foi tudo muito rápido”, resumiu uma comerciante, que também não se identificou
O crime foi praticado pouco depois das 10 horas da manhã deste domingo, 28, e a polícia civil recebeu comunicado por volta das 11h. Os familiares conversaram com os agentes, mas não prestaram informações que possam contribuir para desvendar o crime. “Os familiares disseram que ele era um rapaz pacato, trabalhador e que não tinha inimigos”, informa a delegada, que está atuando no plantão deste domingo.
O feirante Márcio José dos Santos, 24, foi assassinado a tiros na manhã deste domingo, 28, no povoado Tijuquinha, no município de São Cristóvão. Márcio vendia bananas na feira livre da localidade, era bastante conhecido e tinha clientela cativa. Ninguém compreende a motivação do crime. De acordo com informações da delegada Maria Zunária de Oliveira, as pessoas que assistiram ao crime nada falam a respeito do assassinato.
Os moradores da rua onde o crime foi praticado também silenciam. “Eu não vi nada. Estava dentro de casa e ouvi o barulho, até pensei que era uma moto batendo nas bancas, mas quando cheguei não acreditei que era tiro, ele já estava caído, morto”, relata uma moradora que prefere o anonimato. “Foi tudo muito rápido”, resumiu uma comerciante, que também não se identificou
O crime foi praticado pouco depois das 10 horas da manhã deste domingo, 28, e a polícia civil recebeu comunicado por volta das 11h. Os familiares conversaram com os agentes, mas não prestaram informações que possam contribuir para desvendar o crime. “Os familiares disseram que ele era um rapaz pacato, trabalhador e que não tinha inimigos”, informa a delegada, que está atuando no plantão deste domingo.
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Por Cássia Santana, do Portal Infonet*