Sergipe convidado a sediar convenção para 5 mil lojistas

O maior encontro do varejo brasileiro – a Convenção Nacional Lojista – pode ser realizado no próximo ano em Sergipe, pelo menos no que depender da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL).

O evento reúne nada menos do que um público estimado entre 4,5 a 5 mil pessoas do país, além das FCDLs e CDLs do Brasil.

Datado de 15 de setembro de 2015, o ofício assinado pelo presidente da CNDL, Honório Pinheiro, endereçado ao presidente da FCDL/Sergipe, Edivaldo Cunha, traz explicitamente o convite para que Sergipe sedie a 55ª Convenção Nacional do Comércio Lojista.

“Levando em conta o grande potencial revelado pelas condições de infraestrutura de seu estado, solicitamos o interesse dessa Federação (Sergipe) em sediar a 55ª Convenção Nacional do Comércio Lojista”, ratifica Honório Pinheiro, por meio do ofício CNDL/DF/GER nº 134/2015.

Para Edivaldo Cunha, que preside a FCDL sergipana e tem 19 CDLs associadas no Estado, “é uma honra e um reconhecimento por parte da CNDL ao propor que Sergipe sedie tão magnânimo evento, especialmente diante não só dos debates sobre o varejo brasileiro, mas pela presença massiva de quase 5 mil lojistas do Brasil em nosso Estado”.

Apoios Necessários – Além de remeter os requisitos básicos que norteiam a realização de uma Convenção deste porte em qualquer estado brasileiro, a CNDL estipula prazos para que Sergipe emita seu parecer ao convite, destacando ter “chegado à conclusão que devemos organizar um evento no mesmo modelo da Convenção anterior”, que teve a participação de milhares de comerciantes do país.

Edivaldo Cunha, preside a FCDL sergipana e tem 19 CDLs associadas no Estado. (Foto: FCDL/SE)

“Vamos reunir toda nossa diretoria, nossas parceiras que são as CDLs sergipanas e iremos buscar apoios, como é o caso do Governo do Estado, Sebrae, Prefeitura de Aracaju, instituições bancárias, o Trade Turístico, enfim, todos que possam viabilizar conosco essa possibilidade de organizarmos o mais importante evento do logismo brasileiro”, concluiu Edivaldo Cunha.