A Polícia Civil não investigará a morte de Bárbara Monique Soares Souza, 26, funcionária da AlmavivA, que se sentiu mal no posto de trabalho e morreu momentos depois, na quarta-feira, 24, em Aracaju. De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado da Segurança Pública, a polícia só atuará se for provocada pela família da vítima.
Conforme a assessoria de imprensa, tendo interesse na investigação da morte da funcionária, os familiares devem prestar Boletim de Ocorrência. A assessoria informou ainda que a polícia só atua de imediato quando a vítima apresenta sinais de violência. O tenente-coronel Vivaldy Cabral, comandante do 8º Batalhão da Polícia Militar, informou que uma equipe da PM seguiu para o local, mas não constatou sinais de violência e o corpo foi encaminhado para exame no Serviço de Verificação de Óbito (SVO).
O SVO não divulgou a causa da morte da funcionária da AlmavivA. A assessoria informou que se trata de sigilo médico e que as informações são restritas à familia.
A diretoria da empresa se manifestou por meio de nota enviada à imprensa na quarta-feira, 24. Na nota, a empresa lamenta o episódio, garante assistência à família e revela que o corpo será sepultado em Salvador, terra natal da vítima. Nesta quinta-feira, 25, o Portal Infonet voltou a fazer contato e a assessoria informou que a empresa não voltaria a fazer nova manifestação a respeito da morte da funcionária.
Com informações de Cássia Santana do Portal Infonet