Por Aldaci de Souza*
Policiais civis e militares ficaram surpresos neste domingo, 26 com a decisão do juiz de direito, titular da Vara Criminal da Comarca de Lagarto, Edinaldo César Santos Júnior, em mandar soltar dez presos em flagrante, entre eles, Joé Vasconcelos Neto, 22 anos, e José Irving Santos Alves, 19, acusados de assassinar com sete tiros na última sexta-feira, 24, o jovem Gabriel da Conceição Monteiro, 17 no conjunto Almirante Tamandaré.
De acordo com a polícia, “para colocar os dez presos de volta às ruas, o juiz teria alegado que a Defensoria Pública não havia sido solicitada”.
Na Delegacia Plantonista, a informação é de que as prisões em flagrante “foram sim informadas à Defensoria Pública, dentro do prazo estabelecido de 24 horas como determina a legislação, sem exigir a ordem de quem deve ser comunciado primeiro. A comunicação foi feita como de costume às famílias, ao juiz com cópia ao promotor e à Defensoria Pública. A escrivâ ligou para a Plantonista dizendo que precisava do ofício com o carimbo dando conta de que a Defensoria Pública havia sido cmunciada e apesar de nunca ter acontecido isso, a entrega foi feita na tarde do sábado, 25, mas quando chegou no fórum, a informação recebido foi de que houve demora e o juiz resolveu relaxar os flagrantes feitos por vários delegados”.
Muitos deles são acusados de latrocínios e alguns possuem processos, inclusive com requisitos para a prisão preventiva, a exemplo de David Cordeiro Costa, que responde na Justiça por crime contra o Patrimônio e furto qualificado.
Além de Joé Vasconcelos Neto, José Irving Santos Alves e David Cordeiro Costa, também ganharam a liberdade, Alex Santos Silva, José Vasconcelos Neto, Adelvando Santos dos Passos, Johnata W. dos Santos, Mario Andrade Costa e Cícero Andrade Pereira.
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