Pelo acordo em Brasília, o presidente do novo partido deverá ser o agora ex-presidente do PMN estadual, Antonio Luiz. (Divulgação)
O PMN e o PPS decidiram em eventos realizados paralelamente ontem, 17, em Brasília pela aprovação da fusão dos dois partidos e a criação de um novo denominado de Mobilização Democrática (MD).
A aprovação foi por maioria dos dois lados e, em ato conjunto, estabeleceu-se as diretrizes estatutárias e programáticas da nova agremiação que terá como presidente nacional o deputado federal Roberto Freire (agora ex-PPS) e como vice-presidente executiva Telma Ribeiro dos Santos (agora ex-PMN).
Num primeiro momento, o Mobilização Democrática terá 14 deputados federais (11 do PPS mais 3 do PMN). Mas esse número poderá aumentar, já que será aberta uma “janela” de um mês para permitir a outros parlamentares a migração para a nova legenda sem perderem seus mandatos. A expectativa é compor uma bancada com pelo menos 40 deputados federais.
Em Sergipe, com a fusão dos dois partidos, a Mobilização Democrática conta agora com um prefeito, alguns vice-prefeitos e 30 vereadores. Pelo acordo em Brasília, o presidente do novo partido deverá ser o agora ex-presidente do PMN estadual, Antonio Luiz.
Entretanto, ele garante que esse assunto é de menor importância, especialmente porque de agora em diante o que importa é o crescimento da Mobilização Democrática a partir de um trabalho conjunto dele e do agora também ex-presidente do PPS de Sergipe, Marcos Andrade.
Até porque, garante Antonio Luiz, em Sergipe, mesmo antes da fusão, ele e Marcos Andrade já tinham uma relação de extrema confiança. Em outras palavras, para o ex-presidente do PMN “não existe a menor animosidade entre os dois presidentes”.
Da Assessoria de Comunicação
