Nesta sexta feira (11) a Assessoria de Comunicação da Prefeitura Municipal de São Cristóvão distribuiu release à imprensa dando conta das dificuldades que a atual administração diz ter encontrado.
O ex-deputado estadual Professor Wanderlê Correia rebateu as acusações da prefeita de São Cristóvão, Rivanda Batalha, que o acusou de ser um dos responsáveis pelo suposto “rombo” financeiro encontrado na prefeitura pela nova gestão, numa clara tentativa de induzir a população a acreditar que Wanderlê fazia parte da gestão de Alex Rocha. Ou melhor, que era o ex-prefeito da cidade.
Como é de conhecimento de todos, Professor Wanderlê e seu grupo político votaram em Alex Rocha em 2008, ocasião em que Alex venceu o ex-prefeito Armando Batalha. Porém, diante a falta de compromisso do ex-prefeito Alex Rocha, em 2010 o Professor Wanderlê, em consonância com a população de São Cristóvão, rompeu politicamente com o ex-prefeito, fato este divulgado amplamente pela imprensa sergipana. Tanto é verdade, que Alex Rocha apresentou o empresário Betinho como o seu candidato a prefeito, tendo inclusive, indicado o seu motorista como o vice.
A matéria enviada à imprensa pela Assessoria de Comunicação da prefeita mascara os números e esconde a verdade dos fatos. Procede a informação que o município deve quase R$ 40 milhões ao INSS, porém, um detalhe importante: a prefeita “esqueceu” de dizer que desse total mais de 50% correspondem a dívidas geradas na gestão do ex-prefeito Armando Batalha, seu esposo.
Ao invés da prefeita, que é guiada, administrativamente falando, 24 horas pelo seu marido, Armando Batalha, condenado pela Lei da Ficha Limpa, criticar quem nunca foi gestor do município, deveria é arregaçar as mangas e trabalhar para cumprir com suas promessas de campanha e não atacar alguém que nunca administrou o município.
Certamente, por Alex Rocha estar fora do poder e não representar mais nenhuma “ameaça” política, o grupo Armandista decide então direcionar a metralhadora da maldade para Wanderlê, hoje o seu principal adversário político.
Nada de maldoso nos surpreende vindo de um grupo que sempre propagou a mentira e a falsidade. Surpresa seria esse grupo agir com decência política, com respeito ao próximo, e principalmente, a verdade. Não queiram subestimar a inteligência do povo. A era da Internet e de um Judiciário mais atuante já não permite mais políticos irresponsáveis esconderem suas sujeiras debaixo do tapete.
Foi nas gestões de Armando Batalha (1997/2004) que foi originada esta dívida, causada pela decisão estapafúrdia de criar um Instituto de Previdência Municipal. Durante três anos a municipalidade descontou dos servidores municipais o valor que deveria servir para criar o fundo previdenciário que garantiria a aposentadoria.
A administração do Sr. Armando Batalha deu sumiço aos valores descontados dos trabalhadores e passou três anos sem recolher para a Previdência Social, dando origem a dívida que hoje a sua “preposta” diz estar estarrecida.
A Direção Municipal do PMDB repudia as declarações, pois é clara a tentativa do grupo comandado por Armando Batalha de enxovalhar o nome do ex-deputado Wanderlê Correia fazendo parecer à população do nosso município que ele tenha cometido algum ato ilícito ou participado de maracutaias. Nesta história só há um condenado por ter cometido irregularidades na administração pública e este condenado não é o Professor Wanderlê.
Portanto, as declarações da prefeita são mentirosas e carregadas de maldades, o que apenas vem comprovar o incômodo que o Professor Wanderlê tem provocado ao grupo liderado pelo ex-prefeito Armando Batalha.
São Cristóvão/SE, 11 de janeiro de 2013.
Diretório Municipal do PMDB