Nesta quarta-feira (29), Michael Jackson comemoraria seu 54º aniversário. O rei do pop, como ficou conhecido, morreu no dia 25 de junho de 2009, após receber uma alta dose de Propofol, aplicada por seu médico, o Dr. Conrad Murray.
Cantor, empresário e compositor, o artista esteve sempre envolvido em polêmicas. Durante seus anos de carreira, foi alvo de crítica dos jornais por tentar mudar a aparência. Além das inúmeras cirurgias, a controvérsia sobre sua doença incurável, o vitiligo, ainda paira: a opinião pública o critica pelo fato dele não aceitar sua cor, negra.
Nasceu em 29 de agosto de 1958 em Gary, Indiana, o sétimo de nove irmãos. Cinco dos irmãos Jackson – Jackie, Tito, Jermaine, Marlon e Michael – apresentaram-se juntos pela primeira vez em um programa de calouros quando Michael tinha seis anos. O grupo, mais tarde, tornou-se o The Jackson Five, e, quando assinou contrato com a gravadora Motown Records, no final dos anos 1960, passou por uma metamorfose final, virando The Jackson 5. Michael fez seu primeiro álbum solo em 1972.
Michael Jackson deixou três filhos, Prince Michael I, Paris Michael e Prince Michael II, este último conhecido por um momento público breve em que seu pai o segurou para fora da sacada de um hotel, provocando alarme generalizado.
Jackson morreu após sofrer uma parada cardíaca e ser levado às pressas para o hospital UCLA Medical Center, em Los Angeles, nos EUA. Aos 50 anos, o cantor não respirava quando os paramédicos chegaram à sua casa. Ele deu entrada no hospital em estado de coma. A morte do rei do pop foi confirmada por um porta-voz do Instituto Médico Legal de Los Angeles em entrevista à rede de TV CNN pouco antes das 20h30 (horário de Brasília).
Conrad Murray, acusado de matar o cantor, foi condenado a quatro anos de prisão, pena máxima proposta pelo tribunal. Ele foi considerado negligente no tratamento oferecido ao artista no dia 25 de junho de 2009, quando injetou uma alta dose de Propofol no rei do pop. A morte foi constatada vinte minutos depois de receber a injeção, enquanto o doutor se ausentou para atender a uma ligação telefônica.
Jornal do Brasil