O mercado de planos odontológicos cresce em ritmo acelerado. Tão antigo quanto os tradicionais planos médico-hospitalares, o segmento ganhou força quando passou a representar uma opção de benefícios atraentes para os pacientes em paralelo com o aumento de número de profissionais de odontologia no Brasil.
Os apontadores mostram que o setor segue com crescimento exponencial. Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), há 10 anos o setor de Planos exclusivamente odontológicos apresentava 3,8 milhões de beneficiários. Em março de 2012 atingiu aproximadamente 17,3 milhões de usuários, o que representa um crescimento anual médio composto de 17,9% no período. Ainda de acordo com ANS, no ano de 2002, esse segmento representava cerca de 12% do total de beneficiários de planos médico-hospitalares no País, uma penetração que se expandiu para aproximadamente 36% em março de 2012.
A Mais Odonto, plano odontológico que hoje conta com mais de 700mil beneficiarios no Norte e Nordeste, vem se preparando há algum tempo para o aumento da demanda e já registrou um crescimento de 7,30%, no acumulado do primeiro semestre de 2012. A empresa tem como público alvo os integrantes das classes B e C, que são os principais responsáveis pelo aquecimento do mercado de planos odontológicos no Brasil.
Com preços mais acessíveis – raramente o valor cobrado pelos convênios odontológicos supera 10% do preço de um plano de saúde – e o aumento do poder aquisitivo desse público das classes B e C, os planos de assistência odontológica tem se firmado como mais um benefício para a melhora da qualidade de vida e nas condições gerais de saúde. Embalados por esse público, a guinada do setor tem democratizado o acesso aos consultórios dos cirurgiões-dentistas.