Pôr do Sol na Cidade Mãe traz MaryJoe, Guerreiros Revolucionários e Samba de Coco da Ilha

A terceira edição do projeto ‘Pôr do Sol na Cidade Mãe’ acontece neste sábado, 23, na Praça da Matriz, Centro Histórico de São Cristóvão, misturando ritmos e prometendo animar moradores e visitantes. Na programação, a Banda MaryJoe, o grupo Guerreiros Revolucionários e também o Samba de Coco da Ilha. O evento está marcado para começar pontualmente às 17h, acesso gratuito.

A terceira edição do projeto ‘Pôr do Sol na Cidade Mãe’ acontece neste sábado, 23. (Foto: divulgação)

Iniciativa da Prefeitura de São Cristóvão, através da Fundação de Cultura e Turismo João Bebe-Água (Fundact), o ‘Pôr do Sol na Cidade Mãe’ tem como foco a formação de plateia, o entretenimento e o aquecimento da economia criativa dos sancristovenses, numa espécie de revival do Festival de Artes de São Cristóvão (FASC). “Esta será a última noite da primeira etapa do projeto, que só retornará no mês de maio. Pretendemos agitar a cidade atraindo mais turistas e tirando os moradores de casa para todos curtirem a nossa cidade”, frisou o presidente da Fundact, Gaspeu Fontes.

Segundo explicou o gestor de Turismo da Fundact, Allan Alberto Santos, a ideia é que além dos shows, as pessoas aproveitem o final de tarde do sábado em São Cristóvão, visite a cidade, conheçam as belezas arquitetônicas e degustem a culinária local. “Queremos que o Pôr do Sol na Cidade Mãe’ mantenha viva a vibração do FASC, se tornando um ponto de encontro para as pessoas que gostam de uma boa música, dentro de uma atmosfera cultural, em uma cidade que tem em seu cerne o turismo. O projeto também atende a expectativa do trade turístico, porque é um produto que pode ser vendido para o público que esteja visitando Aracaju e que queira passar um fim de tarde diferenciado no nosso Centro Histórico”, pontuou.

Feira São Criativos

Aliada ao ‘Pôr do Sol na Cidade Mãe’, a prefeitura de São Cristóvão também realiza a Feira São Criativos. A iniciativa tem o objetivo de valorizar a cultura, promover a produção local e gerar renda para os artesãos e demais expositores.