Na segunda-feira (30), o pré-candidato da REDE, o delegado Alessandro Vieira, concedeu entrevista aos jornalistas Thiago Helcias e Valeria Santana na MIX FM ressaltando a homologação de sua candidatura ao senado como também respondendo os questionamentos dos ouvintes e expondo suas propostas e posicionamentos.
Segundo o delegado Alessandro Vieira, a motivação de adentrar na política e colocar seu nome a disposição aos eleitores começou no momento que o seu trabalho à frente da polícia civil foi interrompido por uma decisão política do ex-governador Jackson Barreto e constatou, segundo ele, que “ou mudarmos os políticos ou nossa vida vai continuar nessa mesma toada de decadência e de insegurança ou então a gente vai enfrentar e eu decide enfrentar”.
“Sim, nós precisamos reduzir cada vez mais a influência política na gestão, você não pode ter mais situações como nós temos na saúde pública de Sergipe, por exemplo, a secretaria de saúde de Sergipe serve para eleger deputados, ela não serve para atender o cidadão, ela não serve para curar doenças e se você for ver na história de Sergipe, você vai ver 4 ou 5 deputados federais, sempre os mais votados, eleitos com base no trabalho feito na secretaria de saúde e os hospitais cada vez em pior situação e a situação dos servidores da saúde cada vez pior”, afirmou o pré-candidato sobre a gestão da saúde de Sergipe.
Questionado sobre a atuação dos atuais senadores, o delegado fez críticas argumentando que os trabalhos realizados pelos senadores sergipanos foram irrelevantes com nenhum projeto que impactasse a vida dos sergipanos, nenhum projeto para segurança pública e nenhum projeto no tocante ao combate à corrupção e, segundo Alessandro Vieira, “os nossos senadores somente se limitaram a fazer despachos de emendas quando o orçamento assim o permiti”.
Para o pré-candidato Alessandro Vieira, a situação da segurança pública em Sergipe não se justifica e a razão dos péssimos indicadores na segurança, segundo ele, é falta de vontade política e a falta de competência dos governantes.
O delegado Alessandro Vieira defendeu a diminuição dos privilégios dos políticos e enfatizou na entrevista que a política deve ser um serviço a coletividade e não uma profissão. “É desnecessário o tamanho do gasto que é feito com verbas de gabinetes, assessoria e isso é absolutamente desnecessário”, indagou o delegado Alessandro Vieira.
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Da Assessoria de Imprensa